domingo, 27 de novembro de 2011

comparativo: nissan grand livina vs honda fit vs fiat palio adventure

A versão de entrada do Nissan Livina foi lançada no mercado brasileiro no início de 2009. Na época, destacamos que o modelo tinha espaço para conquistar o consumidor, e isso de fato aconteceu. Depois de seis meses, a Nissan ainda apresentou outro reforço para a família, o Grand Livina, que também vingou. Hoje, a família Livina vende por volta de 1.300 unidades ao mês. A minivan é o carro mais vendido da marca japonesa no Brasil. Tudo indica, no entanto, que esse cenário deve mudar até o final do ano, pois o March acabará, naturalmente, ocupando o reinado do modelo familiar.
Reavaliamos recentemente o Nissan Grand Livina na sua versão topo. A ideia foi colocar o modelo diante de três potenciais concorrentes de mercado, embora com perfis bem diferentes. Confrontamos o veículo japonês com o Fiat Palio Adventure e com o Honda Fit. A ideia deste minicomparativo é que o modelo familiar de sete lugares enfrente uma opção mais despojada (Adventure) e outra mais racional (Honda Fit), mas sem perder o propósito daquele comprador que busca o espaço para a família.
Velho conhecido
Apresentar novamente a família Livina seria explorar o espaço da internet à toa. Por isso, vamos destacar alguns dos principais pontos abordados em outras ocasiões.
A primeira vez que o modelo da Nissan ganhou nossas páginas foi em março de 2009. Na ocasião, falamos que a plataforma do recém-chegado começava nos 2,60 m de entre-eixos, herdando a mesma estrutura dos seus “compatriotas de fábrica” Renault Logan e Sandero. Apesar da nossa afirmação, a Nissan fez questão de salientar que a minivan foi elaborada em uma plataforma semelhante à dos Renault, mas com um degrau maior de evolução. Tanto é que a plataforma da Livina é a B0, e não a B que está presente nos franceses.
Após o lançamento do Nissan Livina, fizemos um belo comparativo com o Honda Fit. Foi a primeira vez que colocamos lado a lado as duas minivans de marcas orientais. Na matéria, questionávamos: com a chegada do monovolume equipado com motor Renault, a vida do Fit iria se complicar? Será que o Nissan tinha as armas para desbancar o líder de vendas? O resultado foi um empate técnico.
No início do segundo semestre de 2009, foi a vez da estreia do Grand Livina, versão de sete lugares da minivan que está presente neste comparativo. Na época, dissemos que o câmbio automático, o motor flexível em combustível e o espaço eram as armas do modelo.
Os pontos fracos citados na época continuam presentes no Nissan Grand Livina. Um deles é o fato de o carro não ter regulagem de altura de cinto nem de banco. Já o volante tem a regulagem de altura, mas a ele falta a regulagem de distância.
A última vez que avaliamos o Nissan Grand Livina foi em 2010. Durante o teste, destacamos que o modelo apresentou consumo médio de etanol na estrada de 7,9 km/l, enquanto na cidade o número caiu para 5,6 km/l. Ambas as medições foram feitas com o carro carregado e com ar-condicionado usado em 50% do tempo.
Sete lugares, câmbio automático e bom espaço no porta-malas são argumentos de venda (Divulgação)
Grand Livina SL 1.8 Automática enfrenta Palio Adventure e Fit
Para facilitar sua vida, vamos destacar três itens muito importantes na decisão de compra de um pai ou mãe de família. São eles: motor, consumo, porta-malas, espaço para ocupantes e preço. Como vamos trabalhar com três tipos de motor e de câmbio, a brincadeira ficará interessante. Acompanhe os itens e dê peso maior para aquilo que você considera o mais importante.
Motor - O Grand Livina e o Palio Adventure têm propulsores de maior capacidade volumétrica, então é natural que a suas potências sejam superiores às do Honda Fit. O quatro cilindros em linha da marca japonesa oferece 126 cv (etanol) a 5.200 rpm e torque de 172 Nm a 4.800 rpm. Já o propulsor do Palio Weekend oferece 132 cv (etanol) e 185 Nm a 4.500 rpm. O motor do Honda colocado neste comparativo é um modelo 1.5 com 116 cv e 145 Nm de torque.
O motor do Livina trabalha com um câmbio automático que oferece conforto ao rodar e agilidade razoável no dia a dia. Já o Adventure deste comparativo está equipado com transmissão automatizada Dualogic e bloqueio do diferencial, sistema denominado pela Fiat de Locker, que serve para tirar o motorista de algumas pequenas enrascadas aventureiras. O bloqueio só deve ser de algum uso se você roda por estradas irregulares. Ele trava o diferencial na hora em que aquele obstáculo chato deixa uma das rodas patinando. Não acredite que o Locker irá transformar seu familiar em um 4x4 ou SUV. Isso é conversa pra boi dormir. O câmbio Dualogic, por sua vez, é um sistema que substitui a perna da embreagem. Enquanto traz conforto, ele também tem maior custo de reparação e é pouco preciso em manobras. Para quem gosta de aliar o conforto à agilidade, a melhor opção está no câmbio automático de cinco velocidades do Fit. Ele traz movimentação mais precisa e coerente, deixando de lado a esportividade. Se a Adventure oferece o melhor motor, o Honda oferece o melhor câmbio.
Consumo - Com etanol, o Nissan Grand Livina fez 7,9 km/l na estrada e 5,6 km/l na cidade. Na aferição com gasolina, o Nissan fez 8,3 km/l. O Honda Fit fez, no circuito urbano, 7,5 km/l e 12 km/l na estrada. Nas duas situações, o carro estava abastecido com etanol. Neste caso, o Fit mantém a fama de econômico, mesmo quando está equipado com câmbio automático. Infelizmente, não conseguimos medir o consumo do Palio Adventure. Os números declarados pela Fiat pela norma NBR 7024 são de 11 km/l na estrada e 8,3 km/l na cidade, sempre com etanol. Vale lembrar que o Honda Fit teve o melhor número na estrada, quase o mesmo de um carro popular.
Levando bagagem para toda a família - Se você se preocupa com o espaço do compartimento de carga, está aí um desafio para qualquer cidadão comum. Neste comparativo maluco, temos também vantagens exclusivas aos modelos. O Nissan Grand Livina leva 123 litros com a terceira fileira levantada e 607 litros com os bancos da última fila rebatidos. Com todos os bancos rebatidos, o volume sobe para 964 litros. A Weekend leva 460 litros e tem a opção de rebater os bancos, totalizando um volume até o teto de 1.540 litros. O Honda Fit tem capacidade para levar 384 litros. Com os bancos rebatidos, o volume de bagagem chega aos 1.321 litros. O Honda tem a vantagem de oferecer piso plano e sistema de rebatimento dos bancos que permite ao usuário carregar objetos mais longos. Ainda assim, o vencedor do porta-malas é o Grand Livina. Afinal, você consegue levar bom volume de carga mantendo o banco traseiro intacto.
Honda Fit é mais caro, mas é econômico; Adventure pode sair de pequenas enrascadas off-road (Divulgação)
Dinheiro no bolso para comprar um carro família
Por um valor sugerido de R$ 62,29 mil, o Nissan Grand Livina oferece os principais equipamentos: ar-condicionado, chave de presença, direção elétrica, vidros e travas elétricas, sistema de som, air bag duplo e ABS com EBD.
Por R$ 63.458, o Fiat Palio Weekend Adventure Locker Dualogic traz os seguinte equipamentos: ar-condicionado, banco do motorista com regulagem de altura, direção hidráulica, air bag duplo, vidros e travas elétricos e ABS com EBD. Opcionalmente, aplicamos o câmbio Dualogic, os bancos em couro, o diferencial autoblocante (Locker) e o sistema de som.
Por R$ 65,65 mil, o Honda Fit EXL oferece ar-condicionado, air bag duplo, travas e vidros elétricos, som integrado, banco do motorista com regulagem de altura, direção elétrica e ABS com EDB. A versão de topo ainda conta com trocas de marcha no volante.
Conclusão
Se você é um motorista que busca aventuras momentâneas e que não coloca o espaço interno em primeiro lugar, a sua opção é o Fiat Adventure. Se você busca economia de combustível, boa posição de dirigir e espaço condizente, pague um valor mais alto pelo Honda Fit. Agora, se você procura um carro espaçoso e que dá conta de levar muito sem apertos, uma boa opção pelo valor é o Grand Livina.

Grand Livina, Adventure e Fit
Potência 126 cv 132 cv 116 cv
Torque 172 Nm 185 Nm 145 Nm
Volume 607 l 460 l 384 l
Comprimento 4,42 m 4,24 m 3,90 m
Largura 1,69 m 1,64 m 1,69 m
Entre-eixos 2,60 m 2,46 m 2,50 m
R$ 62,29 mil 63,45 mil 65,65 mil
Transmissão Automática Dualogic Automática

chevrolet celta 2012 levou nota minima no NCAP

O Latin NCAP, Programa de Avaliação de Carros Novos na América Latina, divulgou nesta quinta-feira (24) os resultados do segundo teste de colisão de oito carros de passeio e confirmou um alto risco de lesões fatais para os motoristas e passageiros.
Os testes de impacto frontal feitos a 64 km/h contra um obstáculo deformável, que simula outro automóvel, comprovam que a segurança dos carros mais vendidos na América Latina é equivalente à dos europeus de 20 anos atrás. Os carros de uma estrela continuam dominando o mercado latino-americano.
Os novos modelos testados na segunda fase foram: Chevrolet Celta, Chevrolet Classic, Fiat Uno Evo, Ford Focus, Ford KA, Nissan March e Nissan Tiida. O Chevrolet Cruze LT também participou do programa e teve boa avaliação, mas o modelo testado era fabricado na Coreia do Sul e não no Brasil (o teste foi realizado no meio do ano, época em que a Chevrolet brasileira ainda não produzia o modelo).
Os testes do Latin NCAP foram realizados em duas fases desde 2010. O programa já testou sete dos dez carros mais vendidos na região. Os modelos escolhidos para teste foram as versões básicas e populares do modelo disponível (sem airbags de série). Isto explica em parte o conjunto de resultados decepcionantes com apenas uma estrela.
Na América Latina, onde não são aplicados os requerimentos das Nações Unidas, os airbags ainda são considerados opcionais em vez de padrão de segurança. Felizmente, na Argentina e no Brasil foram aprovadas leis que estabelecem o uso obrigatório de airbags em todos os veículos novos para 2014.
Veja os resultados e os vídeos dos testes de impacto:

OFICIAL: TOYOTA GT 86 FINALMENTE REVELADO OFICIALMENTE.

Enfim a Toyota divulga oficialmente as imagens de seu novo cupê que finalmente abandona a denominação FT-86 e muda um nome para o mais compreensível para todos: GT 86 coupe.
O Toyota GT 86 coupe é impulsionado pelo motor 2,0 L flatfour Subaru. Para um melhor desempenho e menos consumo, tem dois injetores por cilindro, que permite que ao H4 2,0 ​​L (diâmetro/curso: 86 mm x 86 mm) 200 cv a 7.000 rpm e 20,9 Kgf/m de torque a 6600 rpm. Este injetor dual é uma tecnologia já usada pela Lexus em seus carros.
O esportivo terá a opção de transmissão manual ou automática de 6 velocidades e mede 4,24 m de comprimento, 1,77 m de largura, 1,285 m de altura e distância entre eixos de 2,57 m, com o peso do conjunto limitado a 1210 kg que deverá permitir um desempenho suficiente para o GT 86 que o equipara a MX, Scirocco, e RCZ.
O Toyota GT 86 coupe será apresentado oficialmente esta semana no Salão de Tóquio

SUZUKI SX4 CHEGA NA VERSÃO 2012 POR 59,990

A Suzuki está lançando nesta semana no mercado nacional a linha 2012 do SX4. Sem sofrer quaisquer alterações mecânicas e ou estéticas, o modelo chega mais barato, custando agora a partir de R$ 59.990 na versão de entrada com câmbio manual – ante os R$ 61.990 pedidos anteriormente.
Por outro lado, a versão equipada com uma caixa automática sequencial teve seu preço elevado de R$ 62.490 para R$ 64.990. O SX4 traz de série em todas as versões tração integral, freios ABS, airbag duplo frontal, direção com assistência elétrica, rodas de liga leve 16” e computador de bordo.
Debaixo do capô, o motor 2.0 a gasolina rende 145 cavalos e 18,7 kgfm de torque. A Suzuki oferece o modelo também nas versões Mormaii, com pneus maiores e pintura personalizada, e Sport Pack, com visual mais esportivo

nova chevrolet s10 2012 ja roda no Brasil em testes

A nova Chevrolet S10 (Colorado) continua em testes pelo Brasil. Desta vez, o leitor Breno Lima flagrou um comboio na região de Sumaré, SP.
O leitor Breno Lima, mesmo com a camuflagem, achou parecido a unidade de cabine simples muito parecida com a Hilux, enquanto as demais eram na carroceria de cabine dupla.
Conforme informamos em outubro, a Nova Chevrolet S10 deve ser lançada no mercado brasileiro em janeiro de 2012, mesmo mês em que a produção em larga escala deve começar na unidade de São José dos Campos.
Apesar das unidades flagradas estarem com camuflagem, a tendência é que unidades sem disfarces comecem a circular.
Agradecemos ao leitor Breno Lima por compartilhar as fotos com os demais leitores do HC. Se você também flagrar um carro diferente ou que ainda será lançando no Brasil, faça igual a ele: compartilhe com os demais leitores enviando as imagens para o e-mail historiadecarros@r7.com

testamos o novo honda civic 2012

Estivemos presentes na apresentação oficial do Novo Civic 2012 nesta quinta-feira (25) em um autódromo particular localizado na cidade de Indaiatuba, interior de São Paulo. Tivemos a oportunidade de dirigir o modelo no travado circuito e constatamos que o sedan japonês realmente evoluiu. Confira as impressões iniciais ao dirigir o Novo Honda Civic 2012.
O local da apresentação e testes não simula as condições de grande parte das ruas brasileiras, mas seu traçado fechado, diversos aclives, declives e curvas acentuadas nos permitiu analisar as principais mudanças.
Interior
Logo ao sentar no banco do motorista já é possível notar que o modelo evoluiu no quesito visibilidade, pois agora a janela espia da porta dianteira tem uma fina coluna, o que amplia bastante a visibilidade diagonal. O volante é novo, com comandos integrados, mas por não contar com a base achatada, perdeu um pouco de sua esportividade. Com o ajuste de altura e profundidade da coluna de direção e de altura do banco do motorista é possível encontrar a posição ideal para dirigir com facilidade.
Os retrovisores, tanto os laterais como o interno, oferecem boa visibilidade geral, mesmo com a traseira um pouco mais elevada do que a geração anterior. Apesar de toda a modernidade, as unidades top de linha disponíveis para teste não contavam com retrovisor interno eltrocromático.
Um dos pontos controversos do Novo Civic é a leve inclinação do painel voltada para o motorista. Segundo a Honda, esta inclinação foi aplicada para oferecer ao condutor uma melhor visualização e ergonomia, pois agora o carro dispõe de uma série de informações simultâneas. De fato, é verdade. Com o painel dividido em dois níveis, a parte inferior oferece informações do desempenho do carro com o conta-giros ao centro, enquanto na parte superior os dados são de deslocamento, velocidade além da nova central de informações que agrega funções de entretenimento, computador de bordo, configurações do carro e visualização da camera de ré (LXS e LXL). É uma extensa área, que fica ainda mais prolongada com o tela colorida de 6,5 polegadas disponível na versão EXS.
Todas as versões contam com entrada USB e auxiliar no sistema de som, mas somente a top de linha oferece também a conexão por Bluetooth.
Outra novidade presente em todas as versões do Civic é o ar-condicionado digital automático, porém, o mesmo não é bi-zone e não possui dutos de saídas para os passageiros do banco de trás. Por falar em bancos, os da versão avaliada eram revestidos com couro com desenho que não deixa o motorista “escorregando” nas curvas. Os bancos de trás continuam oferecendo bom espaço para os passageiros enquanto o assoalho segue plano.
A nova geração também recebe chave que incorpora a abertura das portas, do porta-malas, abertura e fechamento dos vidros à distância e até mesmo a abertura do teto solar. O lado negativo é a ausência do sistema “keyless” (abertura sem chave) e ignição do motor por botão, itens de conforto já disponíveis em alguns concorrentes. Outro detalhe mínimo é o fato da chave não ser do tipo canivete. É um mimo, supérfulo, mas é um detalhe que deveria ser levado em consideração pelo preço e segmento do modelo.
Dirigindo o Novo Civic
Logo ao sair já é possível notar que o modelo ficou mais silencioso, reflexo da aplicação de novas mantas junto às caixas de roda e de ajuste acústico que inclui novas vedações no para-choque dianteiro e direcionadores de ar próximos às rodas traseiras. Outro avanço fica por conta da suspensão que conseguiu deixar o modelo mais firme, porém, também o deixou mais confortável. Com o controle de estabilidade, disponível somente na versão top de linha, o Civic fica “colado” ao chão mesmo em curvas mais fechadas.
As modificações no câmbio automático de cinco velocidades tornaram as trocas mais suaves. Como esperado, a opção S (Sport) faz o câmbio realizar as trocas com rotação mais elevada, priorizando o desempenho.
Com o modo ECON ativado, o Civic assume uma outra personalidade. A prioridade passa a ser a otimização do consumo de combustível, fazendo com que o carro responda de forma mais lenta ao comando do acelerador. Com este modo ativo, não adianta pisar fundo no acelerador, pois o carro seguirá uma evolução gradativa de velocidade. Enquanto o carro fica mais lento, barras indicadores tridimensionais presentes em torno do mostrador digital de velocidade assumem a cor verde, indicando que a condução está econômica, porém, se pisar fundo com o modo Econ ativado, a cor volta para azul. Foi a forma encontrada para mostrar ao motorista como deve ser o estilo de condução que visa a economia de combustível.
Rodando em baixas velocidades, praticamente só se ouve o barulho de rolamento dos pneus no asfalto. Ao exigir mais no acelerador, o barulho do motor fica mais perceptível dentro da cabine, mas ainda é relativamente baixo.
A direção elétrica continua com respostas precisas e diretas. Assim como a versão anterior, a suspensão traseira do tipo multi-link permanece, a qual contribui para um melhor desempenho em curvas e também confere mais conforto aos ocupantes. Com ela, a sensação é de ter o carro nas mãos ao entrar forte nas curvas.
Em relação ao modelo anterior, o desempenho do Novo Civic parece ser menos arisco, mas é apenas impressão. Apesar da marca não ter divulgados os dados de desempenho, as modificações aplicadas no câmbio automático fazem com que o motor trabalhe com menos esforço (e com ruído menor) enquanto oferece desempenho ligeiramente superior.
Conclusões
O Honda Civic 2012 é sem dúvida um novo carro. Ganhou mimos tecnológicos que faziam muita falta na geração anterior, melhorou a já consagrada dirigibilidade, ficou mais confortável, silencioso e – em teoria – deve ficar mais econômico com o inédito modo Econ. Ar condicionado digital também demonstra evolução do modelo, mas faltou o bi-zone e saídas traseiras. Ponto positivo para a conexão USB em todas as versões, mas negativo para a oferta do Bluetooth apenas na top de linha. Em contrapartida, o desenho do painel é controverso enquanto o do volante ficou mais sóbrio, mas as novidades tecnológicas devem compensar estes fatos.
Destaque para o conjunto mecânico, que apesar de contar com o mesmo powertrain (motor e câmbio), receberam melhorias sensíveis ao motorista.
Já o visual externo, quando visto lado a lado com a geração anterior, demonstra evolução sem perder a identidade. Porém, a esportividade agressiva do visual foi substituída por uma mais sóbria. Prova disso são os refletores que “ampliam” as lanternas traseiras, e que também vão dar o que falar.
O Novo Civic 2012 é o resultado de um dilema vivido pela marca: como evoluir o visual revolucionário de um modelo sem alterar a sua identidade. Tarefa é complicada, mas a impressão que temos depois de conferir o modelo ao vivo é a de que deve cair novamente no gosto do consumidor brasileiro. Caso isso aconteça, a Honda deve deslocar a produção do City para a Argentina possibilitando o aumento da produção do Civic, com projeções de cerca de 4.000 unidades por mês. Como agora a briga não é apenas com um modelo, o fator preço também será determinante para o sucesso do modelo japonês

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

VW LANCA A AMAROK COM CABINE SIMPLES 2012


A Volkswagen está apresentando na Europa a picape Amarok em inédita versão com cabine simples. Já apresentada ao público no Salão de São Paulo no ano passado, a nova carroceria será destinada especialmente para o uso comercial e custará a partir de 19.500 euros, o equivalente a R$ 48.500, no mercado alemão.
De acordo com a Volkswagen, a caçamba é aproximadamente 65 centímetros mais longa que a versão com cabine dupla e totaliza um comprimento total de 2,20 metros. A área útil do compartimento de carga é de 3,57 m², onde é possível transportar até 1.248 quilos.
A mecânica não traz diferenças em relação ao modelo de quatro portas. Segue sendo oferecido debaixo do capô o motor 2.0 TDI com 122 cavalos (com apenas um turbo) e 163 cv (bi-turbo). A tração pode ser traseira ou 4×4, enquanto a transmissão é manual de seis marchas.
Entre os principais itens de série, a picape oferece freios com sistema anti-travamento (ABS), controle de estabilidade e quatro airbags. Ainda não há previsão para chegada desta versão ao Brasil. Atualmente, o Amarok é exportada da Argentina para todo o mundo.

shineray venderá utilitario chines no nordeste



A Shineray, marca chinesa que já comercializa motos no Nordeste, informou que também comercializará veículos, mais precisamente, utilitários de pequeno porte. Um lote inicial de 400 veículos já desembarcou no porto de Recife.
De acordo com a empresa, serão vendidos no Brasil um modelo van para sete passageiros, um furgão e uma picape, sendo todos equipados com motor 1.0 a gasolina de 61 cavalos de potência.
Neste primeiro lote, foram investidos US$ 2 milhões de dólares. Com foco inicial no Nordeste, a Shineray informou que as primeiras revendas de automóveis serão inauguradas na Avenida Norte e Imbiribeira, ambos em Recife, Caruaru, Campina Grande, Paraíba e João Pessoa. A meta da empresa é contar com 35 revendas em 2012, ambas como resultado de um investimento de R$ 20 milhões.

volkswagem lanca aventureira do passat variant a alltrack

A Volkswagen está revelando oficialmente nesta quarta-feira (23) os primeiros detalhes acerca da mais nova versão da Passat Variant. Com visual diferenciado e pegada voltada para o uso off-road leve, a inédita variante recebeu o nome de Alltrack e traz como difer



enciais o visual exclusivo e suspensão elevada.
Visualmente, a Passat Alltrack ganhou para-choques dianteiro e traseiro com apliques metálicos, caixas de rodas com molduras plásticas e rodas de liga-leve de 18 polegadas com desenho inédito. A altura em relação ao solo foi elevada em 30 mm, totalizando um vão livre de 165 mm.
Para auxiliar na passagem por leves trilhas, a Volkswagen oferecerá o sistema Off Road Driving Program. Ele funciona em velocidades de até 30km/h e regula dispositivos como freios ABS, diferenciais eletrônicos, sistema de partida em aclives e transmissão DSG (no caso das versões mais caras) para serem usados da forma mais adequada em cada situação.
Debaixo do capô, será oferecida uma ampla gama de motores. Movidos a gasolina, a marca ofertará os blocos 1.8 TSI de 160 cavalos e 2.0 TSI de 210 cv. A diesel estará disponível apenas um 2.0 TDI, com potências de 140 cv 170 cavalos. A tração integral 4Motion e o câmbio DSG de dupla embreagem será de série nos dois propulsores mais potentes e opcional no de 140 cavalos.
O modelo será apresentado ao público no Salão de Tóquio entre os dias 3 e 11 de dezembro e terá a Peugeot 508 RXH como principal concorrente

salão de guangzhou:veja fotos do lifan 520



A Lifan apresentou no Salão de Guangzhou o Novo 520. Com um design completamente diferente do modelo da geração anterior, visto sob qualquer ângulo, o estilo do Lifan 520 é bem mais sutil e agradável. Ele também cresceu em tamanho e agora tem 4300 mm, largura 1.690 mm e altura 1.490 mm.
O novo design traz uma nova grade dianteira cromada, faróis ao estilo Eagle Eye com máscara negra e faróis de neblina maiores dando um aspecto mais jovial ao modelo que é comercializado na China e no Leste Europeu.
A nova geração traz ainda novos puxadores das portas cromadas para todas as versões, além espelho retrovisor exterior de acordo com os padrões atuais com luzes de direção LED integradas, rodas de liga leve 15″ montadas em pneus 195/60R15 e freios a disco também nas rodas traseiras. Por enquanto, ainda não há a confirmação das vendas do modelo por aqui

terça-feira, 22 de novembro de 2011

minivan da dacia vira ao brasil com o nome de renault lodgy


Há alguns dias atrás publicamos fotos do Dacia Lodgy Glace, modelo de corrida que anteciparia as linhas da 1ª minivan da marca romena. Pois bem: a revista inglesa Car Magazine divulgou na semana passada a 1ª projeção que mostra como deverá ser a versão de rua.
Com lançamento previsto para o Salão de Genebra (março de 2012) a Lodgy – provável nome – antecipa algumas linhas que poderão estar presentes nas futuras gerações do Logan e do Sandero. O estilo, aliás, se aproxima mais da Renault, sua controladora.
Pelo porte e por uma expectativa de preços bastante competitiva, a Lodgy seria uma forte concorrente no segmento de minivans caso venha a ser produzida no Brasil num futuro próximo. É ou não uma boa aposta?

audi a1 sportback custará equivalente a 40 mil no reino unido



Pouco depois de apresentar o A1 Sportback, a Audi definiu hoje (22) os preços do modelo para o mercado britânico. Disponível em três versões de acabamento, o hatch compacto custará entre 13.980 e 21.270 libras esterlinas, o equivalente a R$ 39.500 e R$ 60.000 respectivamente.
As versão disponíveis serão SE, Sport e S-Line. De série, todos os modelos trazem ar-condicionado, vidros dianteiros e traseiros com acionamento elétrico, assentos traseiros rebatíveis, sistema de áudio com leitor de MP3, quatro airbags, freios ABS com EBD e controle eletrônico de estabilidade (ESP).
O modelo Sport acrescenta rodas de liga-leve de 16 polegadas, suspensão levemente rebaixada, bancos esportivos e aparelho de som com Bluetooth. A topo de linha S-Line conta ainda com detalhes estéticos diferenciados, rodas de liga-leve de 17 polegadas, suspensão esportiva e bancos de couro

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

maquinas do salao de los angeles:parte dois

Outra novidade que promete agitar o Salão de Los Angeles é novo Cadillac XTS, modelo de luxo da marca americana que vai concorrer com tradicionais alemães, como BWM Série 6 e Audi A6
Além de muito luxo e tecnologia embarcada, o Cadillac XTS traz um desenho de linhas arrojadas, afiadas, com destaque para o interessante caimento do teto na parte traseira, que deixa o grandalhão mais com cara de cupê do que de sedã. O motor é um V6 que gera mais de 300 cv de potência

Pelo lado da Ford, uma das novidades será a versão 2013 do crossover Escape, que, a partir de agora, tem desenho claramente inspirado no novo Focus
Sendo uma das montadoras que mais investem em motores menores e mais eficientes, a Ford vai disponibilizar três opções de propulsores para o Escape 2013. Um dos mais interessantes é o 1.6 Ecoboost, que gera quase 180 cv de potência. Nada mau para um quatro cilindros tão pequeno, certo?

A divisão esportiva da Mercedes-Benz, a AMG, continua a substituição do "antigo" motor V8 6.2 em sua linha. Em Los Angeles, a marca vai apresentar o Com o novo propulsor e toda a preparação feita pela divisão esportiva da Mercedes-Benz, o SUV ML63 AMG 2012 tem à disposição mais de 520 cv de potência. O 0 a 100 km/h é feito em apenas 4,6 segundos
ML63 AMG 2012, que agora é empurrado pelo novo V8 5.5 biturbo

O Chevrolet Camaro mais potente de todos os tempos também fará sua aparição em Los Angeles. Tudo bem que, com 588 cv, o ZL1 leva uma surra de potência do Ford ShOelby GT500, que tem 659 cv...
Camaro ZL1 é um dos poucos carros que já teve o preço revelado. Por cerca de R$ 95 mil (US$ 54.995) nos Estados Unidos, o modelo não deixa de ser uma barganha

as maquinas do salao de los angeles

O Salão do Automóvel de Los Angeles, nos Estados Unidos, abre as portas para a imprensa nesta quarta-feira (16). Algumas marcas, no entanto, já adiantaram imagens de seus lançamentos. É o caso da Jaguar, que mostrou o novíssimo esportivo XKR-S Convertible

O Jaguar XKR-S Convertible é simplesmente o carro conversível mais potente já produzido pela montadora britânica. Seu motor V8 supercharged gera nada menos que 557 cv de potência. Para ir de 0 a 100 km/h, o carrão leva pouco mais de 4 segundos

O Jaguar pode até ser um carrão, mas este Fiat 500 Abarth é tão apaixonante quanto. Preparado para ser o mais esportivo de todos os Fiat 500, ele será apresentado nesta quarta-feira (16) em Los AngelesO Fiat 500 Abarth é um "foguete de bolso". Um carro pequeno, mas modificado para entregar performance empolgante. O motor 1.4 MultiAir recebeu um turbo para gerar mais de 160 cv de potência. A suspensão foi enrijecida e a carroceria recebeu um pacote aerodinâmico que melhora a dirigibilidade


Na eterna briga com o Chevrolet Camaro, a nova arma da Ford é o Mustang Shelby GT500 2012, um monstro empurrado por nada menos que 659 cv de potênciaVisualmente, pouco mudou no novo GT500 - o que, convenhamos, é uma boa notícia. Houve apenas pequenas reformulações na aerodinâmica dianteira, bem como ajustes para melhorar o fluxo de ar na traseira. Nada que fique claramente visível em fotos

tira-duvidas:dicas para dirigir com seguranca na neblina.


A principal causa do maior engavetamento da história da rodovia dos Imigrantes, ocorrido na última quinta-feira (15), foi o excesso de neblina aliado à imprudência de alguns motoristas.

Por isso, o R7 preparou uma lista com os cuidados básicos a serem adotados ao volante sob neblina, quando a visibilidade é amplamente comprometida. Ou seja, quando o motorista quase não vê e também não é visto.

Dicas para você pegar a estrada com segurança

Por que cuidar do sistema de escapamento?

Veja as dicas para você evitar o furto do estepe

>> A primeira providência é diminuir drasticamente a velocidade;

>> Aumente a distância para o carro da frente;

>> Nunca use o farol alto, pois o reflexo causado pelas gotículas d'água formará uma parede branca à frente prejudicando ainda mais a visibilidade.

>> Use somente farol baixo e, caso o veículo possua, ligue também as luzes de neblina;

>> Ligue a ventilação interna para evitar embaçamento dos vidros;

>> Se não estiver chovendo forte, abra uma fresta nos vidros – isso poderá ajudar na percepção de possíveis acidentes, pois permitirá ouvir o som das batidas;

>> Ligue também o desembaçador do vidro traseiro;

>> Use a buzina mais que o usual, pois os avisos sonoros podem evitar acidentes;

>> Reduza ou apague as luzes do painel, pois elas distraem e diminuem a visão;

>> Evite freadas bruscas, pois o piso durante a neblina fica mais escorregadio que durante a chuva;

>> Nunca pare na pista e, de preferência, evite parar também no acostamento;

>> Se não estiver seguro ao volante, busque abrigo em um local seguro como postos de serviços ou restaurantes de estrada;

>> Evite fazer ultrapassagens;

>> Use o pisca-alerta somente se o veículo estiver totalmente parado e nunca em movimento – mesmo quando há diminuição brusca de velocidade;

>> Use os objetos reflexivos (olhos de gato) e faixas da pista como guias;

>> Prefira ficar atrás de veículos grandes, como ônibus e caminhão, pois, além de dissiparem parte da neblina, eles servem de escudo e guia.

confira imagens do novo hyundai azera 2012

A frente, bem mais agressiva do que a do atual Azera "tiozão", fica completa com os belos faróis de formato irregular. Contorno de LED e luzes de xenon devem estar disponíveis também no Brasil
A Hyundai apresentou oficialmente o novo Azera nesta quarta-feira (16), no Salão de Los Angeles, nos Estados Unidos. O modelo, renovado da cabeça aos pés, deve começar a ser vendido no mundo todo - inclusive no Brasil - no início de 2012. A estimativa é que os preços por aqui fiquem entre R$ 110 mil e R$ 120 milO novo Azera utiliza a mesma plataforma do Kia Cadenza. O sedã adotou a identidade mundial da Hyundai, com inspiração em "escultura fluida" já vista em Sonata, Elantra e Veloster. Repare como a linha aerodinâmica que começa sobre a maçaneta das portas de trás se estende e acaba por formar todo o contorno do porta-malas

ford escape(kuga) sera a inspiracao ao ecosport 2012 brasileiro

O Ford Escape SUV 2012 torna-se mais um crossover global. O modelo era orientado ao mercado americano, onde sempre cativou a todos que procuravam um SUV menor em relação ao Explorer. Agora com o passar dos anos, a tendência da Ford e de muitas outras marcas é globalizar seus modelos, que foi finalmente implementada com esta nova geração.
O modelo será apresentado ao vivo no Salão de Los Angeles em poucos dias como um modelo global.
De acordo com a Ford, o novo Escape é um “Veículo Utilitário Inteligente” porque os seus pontos fortes estão focados em dar a seus proprietários um meio de transporte versátil, eficiente, equipado com a tecnologia atual em termos de conectividade (SYNC e MyFord Touch).
O novo Ford Escape 2012 incorpora a linguagem visual chamada “Design Kinetic”, que à primeira vista parece mais atraente que o modelo antigo.
Quanto a motores, o Escape 2012 será oferecido com três opções de motores, sendo dois da linha EcoBoost. O primeiro é um 1,6 litros EcoBoost que entrega 175 cv e o segundo é um 2,0 litros de 240 cv, que são mais eficientes do que seus pares no modelo anterior. Além destes, o modelo continua sendo oferecido com uma opção de 2,5 litros de quatro cilindros que recebeu atualizações para melhorar a sua eficiência. Todos os motores estão associados à nova transmissão automática de seis velocidades SelectShift.
Enquanto assume o nome Escape nos Estados Unidos, a Ford deve manter o nome Kuga em outros mercados

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

deculpas e obrigado e em breve blog de cara nova!!!!!

bom primeiro descupas pelo blog ficar quase um mes sem postagens novas, mais agora voltamos com tudo.
E obrigado pelo os leitores da Angola,Estados Unidos,China,India EUA e outros muito obrigados E PROS BRASILEIROS TAMBEM E CLARO.
Eem breve o blog mudara completamente ta!!!

vw relança o santana em 2012 na china

Descontinuado no Brasil em 2006, o velho sedã Santana faz estrondoso sucesso na China. Vendido com o visual de várias gerações diferentes, o modelo, assim como foi aqui, é o preferido de taxistas e frotistas. A demanda pelo modelo é tamanha, que a Volkswagen desenvolve uma geração inteiramente nova, a ser lançada no fim do ano que vem.
De acordo com o site Auto.163.com, o Novo Santana terá visual semelhante ao do atual Jetta, que, inclusive, o substituiu em muitos mercados. A mecânica promete ser bastante refinada, com direito à novíssima plataforma modular MQB, que será usada as próximas gerações de todos os VW no mundo.
A linha de motores do modelo, cujo projeto carrega a sigla NF, será composta por blocos 1.4 e 1.6 da nova família EA211. A gama de versões promete ser ampla, inclusive com direito à uma variante exclusiva para taxistas, que promete abocanhar 19% do mix de vendas.
observação do HC:ERA MUITO BOM SE VW LANÇASSE O SANTANA QUI NO BRASIL NO MEIO DO VOYAGE E JETTA.

COLOQUE SEU COMENTARIO TÁ!!!!

terça-feira, 15 de novembro de 2011

TESTAMOS!!!!!!!!!!!! PALIO 2012 TESTAMOS TODAS AS VERSOES

Feito para todos os públicos, o novo hacthback compacto evoluiu, ganhou itens opcionais mas ainda não vai deixar a concorrência de cabelo em pé
Neste fim de semana a Fiat promoveu em Belo Horizonte, Minas Gerais, testes com o Novo Palio. Confira as impressões ao dirigir todos as versões da nova geração do modelo.
Clique nas imagens para ver em alta resolução
Versátil. Assim é o Palio já faz algum tempo. E isso não mudou nesta nova geração, apesar de esteticamente o modelo ter ganhado ar mais requintado, com frente com elementos do Fiat 500 e da família Punto, e uma traseira ainda de gosto duvidoso, mas elegante.
O teste drive ocorreu nas congestionadas ruas do centro de Belo Horizonte (MG), e andamos nos modelos 1.0 Attractive, 1.4 Attractive e 1.6 Sporting Dualogic, todos muito bem equipados e com diversos itens opcionais, o que causou excelente impressão sobre os modelos.
Attractive
Como as versões Attractive tinham quase R$ 15 mil de acessórios, fica difícil avaliar o conforto, pois neste nível de sofisticação até o modelo de entrada ganha ares mais interessantes. A primeira anotação foi para o incômodo do assento na região lombar do Palio 1.0 Attractive. O veículo avaliado tinha esta região muito proeminente no banco do motorista e isso incomodou bastante.
Porém, no teste dos demais modelos não houve este problema e, ao reparar com mais atenção, percebi que o carro 1.0 avaliado era um dos poucos que não tinha o descansa braço no banco do motorista. Os demais tinham e o encosto do banco era muito mais confortável. Assim, antes de decidir a compra, vale a pena se atentar a este detalhe.
Voltando ao teste drive do 1.0, o carro não decepcionou na curta volta de pouco mais de 7 km pelas travadas ruas de BH. O motor de 75 cv/73 cv (etanol/gasolina) a 6.250 rpm e torque máximo de 9,9 kgfm/9,5 kgfm (e/g) a 3.850 rpm mostrou a esperteza de sempre, inclusive nas subidas, mas na condição de ‘pé na tábua’. Até ensaiou uma cantada de pneu ao trocar de primeira para segunda ao atingir o giro de corte, em uma mudança rápida sem tirar o pé do acelerador.
Mas uma coisa é certa: estava sozinho no carro. Carregado, a experiência deve ser diferente. Porém, causou boa impressão e, independente da quantidade de itens opcionais instalados, apresenta plásticos de forma bem organizados e acabamento compatível com o posicionamento do modelo no mercado. A crítica é a de sempre, sem medo de ser repetitivo: R$ 30 mil em um popular compacto 1.0 é muito!
Já o Palio 1.4 Attractive mostrou ser um pouco mais esperto, tanto nas saídas quanto retomadas. O propulsor que gera potência máxima de 88 cv/85 cv (etanol/gasolina) a 5.750 rpm e torque máximo de 12,5 Kgfm/12,4 Kgfm (e/g) a 3.500 rpm ganhou novo coxim hidráulico que amenizou o problema de vibração (muito comum no Uno), mas não resolveu. Em marcha lenta, parado, a vibração no volante foi sensível. Mas, em movimento, imperceptível.
A versão avaliada estava com rodas de liga leve de 15” e pneus 185/60 R15, o que deixou a direção um pouco mais pesada, nada que comprometesse o carro na hora de manobrar, mas que o deixou um pouco mais gostoso de dirigir, pois deixou o carro mais na mão.
Outro item que chamou atenção foi o descansa braço. Apesar de o modelo do banco ser mais confortável do que sem, o acessório atrapalha na hora de regular a posição do encosto do banco, pois fica localizado bem acima da alavanca de ajuste.
Outra característica do Palio e demais compactos populares em geral é o som do combustível se mexendo no tanque. A cada freada, lá vem o ruído. A solução é simples: andar com o tanque cheio o tempo todo, pois melhorar a isolação acústica encarece ainda mais o carro.

1.6 E.torQ
Se por um lado as versões Attractive chamaram atenção dos outros motoristas pela novidade, a Sporting fez pescoços de muitos pedestres torcerem. Mas bem acabada e chamativa, foi uma bela surpresa.
Em relação ao modelo anterior, o novo Palio Sporting ficou muito mais interessante, principalmente esteticamente, pois a mecânica é mesma: motor 1.6l 16V E.torQ que rende potência máxima de 117 cv/115 cv (etanol/gasolina) a 5.500 rpm e torque máximo de 16,8 Kgfm/16,2 Kgfm (e/g) a 4.500 rpm.
A versão avaliada foi a Sporting Dualogic, com câmbio automatizado de cinco velocidades. A escolha foi proposital, para avaliar a evolução da transmissão, que se mostrou mais suave, principalmente em baixas rotações, em situações em que é necessário baixo torque.
A mudança de marcha é quase imperceptível, mas somente com o pé bem leve no acelerador, e qualquer pressão maior, já se sente um ligeiro tranco. Normal. A única forma de não sentir tranco com a mudança de marcha no automatizado é aliviando o pé do acelerador no momento da troca.
Em outras palavras, simular o movimento feito com câmbio manual. Ninguém troca marcha (aperta a embreagem e mexe na alavanca) com o pé pressionando o acelerador. Se fizer isso, sente um tranco ao soltar a embreagem, por mais suave que se faça o movimento.
Mas o importante é que o programa do Dualogic foi aprimorado e as reduções de marchas ocorrem de forma mais rápida, mesmo quanto é necessário passar de quinta para segunda. O câmbio pula direto para a menor marcha disponível de acordo com a velocidade do carro. Muito bom.
Mas nem tudo são flores. A isolação acústica do cofre do motor ainda não é perfeita e isso faz com que se escute todas as trocas de marchas do Dualogic. A experiência dá conta de que com o tempo vira costume e mal se percebe os cleques-claques-cleques. Mas em uma volta rápida, todos são ouvidos. A solução para isso é isolar melhor o cofre, tal como ocorre com o Linea, mas ai, novamente, o preço do carro aumentaria.
A versão Sporting poderia vir com ajuste de profundidade do volante e um ajuste um pouco mais agressivo na altura para permitir que se encontre a posição de dirigir mais confortável. O banco do motorista desce mais do que nas demais versões, e a tocada é bem mais agradável do que os Attractives. Faltou pouco para se apaixonar pelo modelo. Uma pena.
Carona
No banco de trás do novo Palio a sensação é de que o carro realmente cresceu. No Sporting, a suspensão está firme e confortável para o nível de asfalto esburacado que temos no País. Há bastante espaço para as pernas e a cabeça. O banco traseiro é um pouco duro, mas não deixa a desejar. O cinto não incomoda, mas faltou o cinto de três pontas para o quinto passageiro.
A Fiat informou que consumiu R$ 1 bilhão no desenvolvimento do novo Palio, que será produzido também na planta da Argentina. Quer vender entre 8 mil a 9 mil carros por mês, sendo 50% do Attractive 1.0, 30% do 1.4, 10% do 1.6 Essence e 10% do Sporting. Tanto dinheiro no desenvolvimento do produto podia ter contemplado um pouco mais de itens de série, como air bags, abs e ar-condicionado. Ai sim colocaria a concorrência de cabelo em pé

impressoes ao dirigir o chevrolet cobalt

A Chevrolet promoveu, durante o evento de lançamento do novo sedã Cobalt, o test drive do modelo na pista de testes do seu Campo de Provas da Cruz Alta, localizado na cidade de Indaiatuba, interior de São Paulo. Na ocasião, tivemos a oportunidade de dirigir a versão top de linha, o Cobalt LTZ. Confira as impressões iniciais e detalhes com 50 fotos em alta resolução.
CLIQUE NAS IMAGENS PARA VER EM ALTA RESOLUÇÃO
Sem dúvida, o visual externo é tema mais controverso do Cobalt, principalmente na parte dianteira. No entanto, assim como o Agile, o carro ao vivo transmite outra impressão, auxiliada um pouco pelas suas dimensões.
Mas um ditado popular cabe bem ao modelo: “Quem vê cara, não vê coração”. O Cobalt, apesar da proximidade visual da dianteira, em nada mais lembra o Agile. O Cobalt foi construído sobre uma plataforma maior e mais moderna derivada do Corsa e Astra europeus e isso faz toda a diferença ao volante. Em resumo, com exceção do motor, é um carro completamente novo.
Com espaço interno avantajado, maior inclusive que o Astra e até mesmo o Cruze, o Cobalt acomoda muito bem todos os ocupantes. Para os passageiros do banco de trás, o Cobalt oferece muito espaço para as pernas, ombros e ainda conta com o acabamento do teto um pouco mais retraído na parte traseira, o que confere bom espaço até mesmo para os mais altos.
O desenho geral do acabamento interno é vistoso e agrada, principalmente pelas modernas linhas do painel e pelo quadro de instrumentos com conta-giros analógico e velocímetro digital, o qual foi emprestado do Novo Aveo/Sonic, assim como o volante, fato que já transmite uma sensação de modernidade.
A ergonomia geral é boa com fácil acesso a todos os comandos do som e ar condicionado. O material empregado no painel é rígido e aparenta boa qualidade, apesar de algumas rebarbas serem visíveis em determinados ponto. Para conferir mais requinte, detalhes cromados (na versão LTZ) são aplicados em diversos pontos da cabine, como o botão de acionamento dos faróis e dos direcionadores de ar.
Dirigindo o Cobalt
É possível encontrar a posição ideal para dirigir através dos ajustes de altura e profundidade do volante, assim como a altura do banco, porém esta é feita através de uma roldana. Os comandos de ajuste dos retrovisores estão localizados na coluna e não junto aos botões dos vidros elétricos. A posição de dirigir é elevada e nada daquela sensação do volante torto.
A Chevrolet disse durante a apresentação do Cobalt que realizou um trabalho diferenciado no tratamento do isolamento acústico. E é verdade. Ao ligar o carro, mal se percebe o barulho do motor. Outra novidade presente no modelo está no câmbio, que também em nada lembra o do Agile. Os engates são precisos, bem definidos e não se ouve o trabalha da caixa de câmbio.
O teste foi realizado num percurso dentro do Campo de Provas da GM com diversos tipos de piso, passando desde um perfeito asfalto à grandes imperfeições e ondulações que simulam muito bem as condições das ruas brasileiras.
Com curvas bem fechadas, ladeiras sinuosas e alguns trechos de velocidade, o motor 1.4 flex que gera até 102 cavalos de potência demonstrou boa disposição para empurrar os 1.072 kg do sedã. Sempre andando com duas pessoas e o ar condicionado ligado, o Cobalt exigiu reduções maiores (e esperadas) somente nas subidas mais íngremes. A suspensão consegue ser firme e confortável, conferindo pouca inclinação da carroceria em curvas mais fechadas.
Outro ponto que merece destaque no Cobalt é a sua estabilidade. Durante nosso teste, rodando a cerca de 120 km/h e entrando forte nas curvas, o carro manteve sua trajetória e demonstrou pouca incidência a sair de dianteira. Os freios, equipados com ABS e EBD, também demonstraram comportamento satisfatório cumprindo a sua tarefa sem alterar a trajetória.
No desempenho geral, o Cobalt 1.4 não é tão esperto na arrancada como outros concorrentes equipados com motores 1.6, mas os supera no baixo nível de ruído interno. Esta situação deverá ser resolvida com o motor 1.8 e o câmbio automático de seis velocidades que será lançado em algum momento do segundo trimestre de 2012.
A impressão que tivemos é que a modernidade do desenho apresentada no acabamento interno, a boa dirigibilidade, o baixo nível de ruído interno e o amplo espaço interno para passageiros e bagagem farão o Cobalt ter uma boa aceitação no mercado brasileiro, mesmo pelo fato do visual dianteiro ser considerado controverso por muitos. Como bem definiu na apresentação, o Cobalt é uma nova referência em sua linha de veículos

domingo, 13 de novembro de 2011

os 10 carros mais roubados de 2011

Um novo levantamento feito e divulgado pela CNSEG, Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada, Saúde Suplementar e Capitalização indica que o Volkswagen Gol é o caro mais roubado ou furtado no Brasil em 2011. Confira a lista dos 10 carros mais roubados no país.
Na sequência, a entidade indica que o Fiat Uno é segundo modelo mais visado pelos bandidos, seguido de perto pelo Fiat Palio.
A CNSEG indica que de janeiro a outubro deste ano foram registrados 215.040 casos de roubo ou furto no Brasil.
Veja a lista dos 10 carros mais roubados do Brasil nos 10 primeiros meses de 2011:

1º – VW Gol – 35.636
2º – Fiat Uno – 16.978
3º – Fiat Palio – 13.906
4º – Chevrolet Corsa – 9.144
5º – Chevrolet Celta – 7.382
6º – Ford Fiesta – 5.353
7º – VW Parati – 4.695
8º – VW Fusca – 4.608
9º – Chevrolet Monza – 4.483
10º -Fiat Siena – 3.870