quinta-feira, 30 de junho de 2011

leitor do carplace flagra o honda civic 2012

A


nova geração do Honda Civic já está rodando em testes no Brasil. O leitor Lucas Oliveira flagrou uma unidade com muita camuflagem rodando em Americana, interior de São Paulo. Bom dia,Seguem fotos de um Civic 2012 camuflado, rodando em Americana, interior de São Paulo. As fotos não estãode boa qualidade, visto que o motorista tinha um pouco de pressa e o celular também não ajudou.Mesmo com a camuflagem é possível notar que realmente trata-se da nova geração. Apesar das mudanças serem relativamente moderadas visualmente, o Novo Civic 2012 mudou bastante em termos de acabamento interno e também em seu comportamento dinâmico.A expectativa era de que o lançamento do Novo Civic acontecesse no segundo semestre deste ano, sendo o mês de setembro a referência. Em decorrência do terremoto, surgiu a informação de que o lançamento foi adiado para o começo de 2012

o new fiesta ja esta sendo produzido para o mercado brasileiro

A fábrica da Ford no México já iniciou a produção do New Fiesta hatch que será vendido no mercado brasileiro. Segundo uma fonte ligada à marca, o modelo terá as mesmas opções do New Fiesta sedã que já é vendido no Brasil e ainda terá, como opcional, sistema multimídia (sem GPS integrado) e rodas de aro 16’’com design semelhante ao Focus Titanium.
O motor do hatch também é o mesmo do sedã: 1.6 16V Sigma que faz 110 cv de potência e 15,8 kgfm de torque com gasolina e 115 cv e 16,2 kgfm com etanol.
Ainda não se sabe quanto o New Fiesta hatch custará, mas especula-se que seja entre R$ 2 mil e R$ 3 mil a menos que o sedã (R$ 50.700 na versão de entrada). O compacto chegará ao mercado brasileiro no mês de setembro.

quarta-feira, 29 de junho de 2011

confira o comercial do volvo atrevido


A Volvo inicia uma nova campanha publicitária que visa mostrar do que o Novo Volvo S60 é capaz. Apelidado de “Volvo Atrevido”, a nova geração do sedan, equipada em sua versão top de linha com um motor motor 3.0 turbo de seis cilindros de 304 cv potência, aparece num comercial de TV mais do que ousado. Confira o vídeo.
Lançado oficialmente no mercado brasileiro em março deste ano (confira aqui fotos em alta resolução do lançamento), o “Volvo Atrevido” é capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em empolgantes 6,4 segundos.
Além do coração esportivo, outro diferencial do novo Volvo S60 é o design escandinavo, que se distingue do padrão alemão ao oferecer um padrão de acabamento luxuoso e linhas arredondadas, características da atual geração de carros da marca. Em termos de segurança, o #volvoatrevido também contra com o Detector de Pedestres, o primeiro sistema veicular desenvolvido para evitar atropelamentos

toyota lança o etios liva é lançado na india-e vai ser a copia fieldo brasileiro





O Toyota Etios está sendo oficialmente lançado esta semana na Índia. Carregando o sobrenome Liva, o hatchback compacto a ser fabricado no Brasil em 2012 chega naquele mercado com um razoável pacote de itens de série e motor 1.2 16V pelo equivalente a R$ 14.200.
No mercado indiano serão ofertadas duas versões. A de entrada, batizada simplesmente de “J”, traz ar-condicionado e para-choques pintados na na cor da carroceria. Acima desta, a configuração topo de linha “VX” sai por R$ 21.300 e traz freios ABS, airbag duplo frontal, rádio, direção hidráulica e rodas aro 15”.
O conjunto mecânico é formado por um motor 1.2 16V de 80 cv e câmbio manual de 5 marchas . De dimensões compactas, o Etios mede 3,77 metros de comprimento, 1,69 m de largura e possui 2,46 m de distância entre-eixos, além de acomodar até 251 litros bagagem no porta-malas.

bugatti anuncia o fim do veyron-ficará so a versão "esportiva"

A Bugatti anunciou nesta semana que vendeu a última unidade do esportivo Veyron. Carregando o título de primeiro modelo de rua a ultrapassar a marca de 400 km/h, o bólido teve apenas 300 unidades fabricadas. O felizardo comprador do último exemplar não teve a identidade revelada.
Considerado o automóvel de série mais caro do mundo, custando a bagatela de 1,7 milhão de dólares, o Veyron teve sua produção iniciada em 2003. Debaixo do capô, o superesportivo usa um motor W16 capaz de render 1.001 cavalos de potência e 127,4 kgfm de torque, além de gastar apenas 2,5 segundos para ir de 0 a 100km/h.
Continua à venda, porém, a versão Super Sport com 1.200 cavalos e 150 exemplares produzidos

kia cerato hatch ja e mostrado nas concersionarias e está proximo do seu lançamento




Considerando o atual bom momento vivido pelo Cerato no país – o modelo é o 2º mais vendido entre os sedãs médios -, a expectativa pela chegada da versão hatch tem crescido. E parece que falta pouco para chegar ao mercado um forte concorrente para o líder Hyundai i30.
O leitor do blog NOVO CERATO, Jackson Faccioli, em passeio pela cidade de Itu (SP) na noite do último sábado (25/06), descobriu o Cerato Hatch em exposição na sede da Kia, na cidade paulista.
Curioso, Jackson decidiu voltar ao showroom da marca no início desta semana para esclarecer algumas dúvidas e recebeu a informação de que o modelo se encontra em fase de homologação pelas autoridades competentes e que deve começar a ser vendido no 2º semestre deste ano.
A expectativa é de que o Cerato Hatch chegue custando próximo do que é cobrado pela versão sedã, mas possivelmente com um pacote de equipamentos mais recheado. A conferir

por que os carros no brasil e tão carro?

Quando a Honda lançou o City no México, publicamos uma matéria. A grande questão que levantamos na ocasião foi tentar entender como um carro fabricado no Brasil, caso do City, e exportado para o México conseguia custar a metade do preço por lá. Este e-mail virou uma espécie de corrente e hoje circula por e-mails e mais e-mails. Para ilustar este exemplo, o jornalista Joel Leite fez um detalhado estudo que tenta explicar porque os carros no Brasil são tão caros.
Em sua matéria, que foi publicada integralmente na versão impressa da Revista Auto Esporte e está sendo publicada de forma parcial em seu blog, Joel Leite toma como base um estudo do IBPT, Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário, que mostra que um carro brasileiro paga em torno de 30% de impostos. Para o consumidor final, a marca ainda aplica a sua margem de lucro. Com base nisso, Joel chega a conclusão de que o valor de um carro brasileiro chega a entregar uma margem de quase 30% de lucro para as montadoras, ou seja, a maior margem entre todos os mercados do mundo.
Apesar de citar a Honda, o inexplicável acontece com todas as marcas. Veja um trecho do levantamento:
“Toyota Corolla: No Brasil o carro custa US$ 37.636,00, na Argentina US$ 21.658,00 e nos EUA US$ 15.450,00.
Outro exemplo de causar revolta: o Jetta é vendido no México por R$ 32,5 mil. No Brasil esse carro custa R$ 65,7 mil.
O Kia Soul, fabricado na Coréia, custa US$ 18 mil no Paraguai e US$ 33 mil no Brasil. Não há imposto que justifique tamanha diferença de preço

segunda-feira, 27 de junho de 2011

nova hilux e sw4-fotos oficiais

A Toyota divulgou neste fim de semana as primeiras imagens oficiais do facelift da picape Hilux e do utilitário esportivo SW4. A atualização, chamada de “Big Major Change”, será apresentada oficialmente nesta semana no Salão de Melbourne, Austrália.
As principais mudanças visuais estão concentradas na parte dianteira, onde recebe uma nova grade cromada que adota o mesmo padrão dos mais r

ecentes lançamentos da marca, como o Etios, por exemplo.
No utilitário SW4, os faróis são novos e parecem ser mais largos enquanto na picape Hilux o desenho é mais comedido. Na traseira, o utilitário ganha lanternas com acabamento translúcido. O capô e para-choques também são novos. Nas laterais, o modelo ganha um novo estribo.
A “Nova Hilux” começará a ser produzida em Zárate, na Argentina, a partir de outubro. Além das novidades visuais, a linha Hilux também deve ganhar novos equipamentos e o esperado motor Flex. A parte interna também deve receber modificações importantes, como novo desenho do painel e quadro de instrumentos.
Em relação ao motor, o propulsor 2.7 16v de 158 cavalos ganhará a tecnologia bicombustível.
Mais detalhes e imagens da renovada linha Hilux devem ser divulgadas nos próximos dias.




Enquanto a nova geração do Ford Ecosport está na fase final de desenvolvimento para lançamento no Brasil em 2012, a marca norte-americana aproveita o Salão de Buenos Aires para reforçar a presença do SUV Kuga no mercado argentino.
Concorrente de modelos como Hyundai ix35, Kia Sportage, Chevrolet Captiva, Mitsubishi ASX e Honda CR-V, o Kuga (4,44 m de comprimento x 1,84 m de largura x 1,68 de altura) é tido como a principal fonte de inspiração para o desenho da nova geração do SUV mais vendido em nosso país.
O nível de equipamentos é farto. Todas as versões contam, além do trivial em carros deste padrão (ar condicionado, trio elétrico e direção eletrohidráulica), com volante multifuncional, piloto automático, sistema de partida sem chave e equipamento de áudio da marca Sony com bluetooth, comando de voz e conexão USB.
Air bags frontais e laterais, freios ABS com EBD, controle eletrônico de estabilidade (ESP) e controle de tração com diferencial de bloqueio eletrônico são alguns dos itens de segurança de série presentes nas três versões comercializadas na Argentina (Trend, Titanium e Titanium L).

flagrante do fiat freemont lançamento esperado para agosto de 2011





Com a proximidade de seu lançamento no Brasil, o Fiat Freemont começa a aparecer em mais cidades do país. Desta vez, o leitor Humberto do Nascimento flagrou uma unidade do modelo no Recife.
No Brasil, o lançamento do Fiat Freemont deve acontecer em agosto. Por aqui, o Fiat Freemont deve ser equipado com 2.4 a gasolina de 173 cv da Chrysler, o mesmo que equipava o PT Cruiser. Já a Dodge, para diferenciar o Journey, passará a oferecer somente o motor 3.6 V6 Pentastar de 286 cv de potência.
Com o visual já conhecido, resta agora saber o padrão de equipamentos e o preço o no mercado brasileiro. Algumas revistas já indicam alguns valores, caso da Car And Driver que cita preços na casa dos R$ 75 mil.
Fiat Freemont brasileiro será idêntico ao europeu
Agradecemos ao leitor Humberto do Nascimento por compartilhar as fotos do flagra. Se você também flagrar um carro diferente, camuflado ou que ainda será lançando no Brasil, faça igual a ele: compartilhe com os demais leitores enviando as imagens para o e-mail historiadecarro.r7.com

bem-vindos ao museu da mercedes-bens







Para apaixonados por carros, a Alemanha é um destino obrigatório. Num país responsável por marcas do quilate da Mercedes, da Audi, da BMW e da Porsche, é impossível não “respirar” os ares automotivos por todas as partes.
Pois bem, uma das paradas obrigatórias da viagem de férias que realizei com minha esposa à Alemanha foi a cidade de Stuttgart. Nada menos que a sede mundial da Mercedes e da Porsche! Visitar os museus das duas marcas seria um dos pontos altos do passeio.
Ao chegar ao museu da primeira, a estrutura já impressiona. O prédio, de formas modernas e pouco convencionais, abusa da cor cinza – ou a Mercedes deixaria de reforçar a cor que a caracteriza? – e em nada lembra a imagem que tradicionalmente fazemos de um local de exposições. E o que está dentro não é menos impactante.
Após passar pela bilheteria (o valor do ingresso para adultos custa 8 euros, ou cerca de R$ 18,50), somos conduzidos a um elevador que mais se parece com uma cápsula do tempo.
Eis a primeira surpresa: ele não para no andar que desejarmos. Todos, absolutamente todos os visitantes são conduzidos diretamente para o último andar, onde estão os primeiros modelos da história da marca. À medida que o elevador vai subindo, o som ambiente vai mudando: dos barulhos de modernos motores até o som das patas de cavalos.
A “viagem pelo tempo” começa com o Benz 1886, o primeiro automóvel da história. O registro de patente que comprova os seus 125 anos de existência está lá. E pensar que Frederico Guilherme II, último imperador alemão, havia dito que “o automóvel nada mais era do que um fenômeno passageiro”…
À medida que vamos descendo pelos andares, vamos conhecendo os principais modelos de cada década. Do Simplex de 1902, passando pelo 540K da década de 30 (um dos mais luxuosos de sua época), sem esquecer do mítico 300 SL Gullwing (asas de gaivota) de 1954 até chegar à atual geração da SLK, tudo exercita nossa imaginação. O tempo passa tão rápido que nem percebemos…
Sentiu falta de alguma coisa? Pois bem, os ônibus e caminhões que fizeram a história da marca também estão presentes, em posição de destaque.
Os modelos de competição também não poderiam faltar. Um dos andares é exclusivamente dedicado a eles. As McLarens de Mika Hakkinen e de Lewis Hamilton e a Mercedes de Juan Manuel Fangio são alguns dos destaques.
Depois de tudo isso, fica a dica: em visita à Alemanha, não deixe de conhecer o museu da Mercedes. É uma parada mais do que obrigatória para os amantes de automóveis. Não é à toa que a atração é hoje considerada como uma das mais importantes da bela e rica cidade alemã.
E se ainda quiser levar uma lembrança da visita, a loja do museu, com miniaturas, camisetas, bonés, canetas e tantas outras coisas, é um verdadeiro paraíso para compras…
Mercedes-Benz Museum
Endereço: Mercedesstrasse 100 – 70372 Stuttgat – Alemanha
Horário de funcionamento: 09h às 18h (terças a domingos)
Preços: Adultos – 8 euros / Estudantes, jovens entre 15 e 17 anos e estudantes universitários – 4 euros / Crianças até 15 anos não pagam

sábado, 25 de junho de 2011

MCLAREN ABRE SUA PRIMEIRA CONCERSONARIA E PRETENDE ABRIR MAIS 25

A McLaren inaugurou em Londres sua primeira concessionária, na região de One Hyde Park. A festa de lançamento do show-room contou com a presença dos pilotos da equipe de Fórmula 1, Jenson Button e Lewis Hamilton. O carro de Hamilton e alguns troféus do piloto estiveram expostos na loja, que tem como único modelo à venda o novo superesportivo MP4-12C.

A marca pretende lançar mais 34 lojas em todo o mundo e o que mais chama atenção é que, de acordo com a própria McLaren, sua produção dos próximos 24 meses está vendida. O esportivo sai de fábrica com motor V8 3.8 de 592 cv de potência e 61,3 kgfm de torque. Tem como principal concorrente a Ferrari 458 Italia, de 570 cv.

e possivel trocar o tambor de freio pelo disco solido?

O leitor que enviou a dúvida é dono de um Ford Fiesta Street 2001. Segundo ele, o carro é utilizado principalmente em serras, fazendo com que o freio seja usado com muita frequência. Para o proprietário da Oficina Marajó, Eduardo Pagotto, essa troca tiraria os elementos originais do carro, e o especialista não recomenda adaptações. Segundo ele, essa substituição desequilibraria a frenagem do veículo. “Os freios são dimensionados para cada veículo e vários regimes de funcionamento, por isso não recomendo nenhuma alteração”.
O especialista afirma que, caso existisse opções para troca no mercado, seria algo interessante, mas disco sólido na dianteira e tambor na traseira é o padrão oferecido para o modelo. Pagotto aponta que as trajetórias em serras são realmente complicadas. “Tanto esforço causa superaquecimento do freio, diminuindo sua vida útil, e também há o problema da maresia, que causa ainda mais desgaste”, explica. É por isso que ele afirma que a melhor solução seria usar pastilhas de boa qualidade e ficar de olho na manutenção. Quanto à substituição do disco sólido por ventilados na dianteira, o especialista afirma que a medida não vai aumentar a vida útil dos freios, e sim sua eficiência em regimes severos.
se voce tem uma pergunta mande para:HISTORIADECARRO.R7.COM

qual cambio e melhor para você

O mercado automobilístico oferece quatro tipos de câmbio: manual, automático, automatizado e o CVT, transmissão continuamente variável. Qual deles é mais adequado ao seu bolso e estilo de vida? Demorar-se nesse questionamento vale a pena. Afinal, você e seu carro vão passar um bom tempo juntos (segundo previsões, a paixão costuma durar três anos). A escolha certa pode garantir mais conforto, economia e segurança

ao dirigir.
Para Reinaldo Siffert, gerente de marketing e produto da Citroën do Brasil, a preferência dos brasileiros vem mudando.
- Há trinta anos, o câmbio manual era a principal opção no mercado. Os poucos automáticos, também chamados de hidramáticos, perdiam muito nas trocas de marcha. Eram considerados coisa de idoso ou de quem tinha alguma deficiência física. O ritmo de vida e a eletrônica embarcada, porém, estão mudando essa história.
Segundo Siffert, apesar do avanço tecnológico, os jovens de até 30 anos são os que menos preferem carros automáticos.
- Isso acontece provavelmente porque eles ainda não entenderam as vantagens desse tipo de câmbio.
Já entre homens e mulheres, de acordo com estudos da marca francesa, não há diferença.
- A quantidade que gosta e que não gosta é a mesma. O que muda mesmo é a idade.
De acordo com Henrique Sampaio, gerente de marketing do produto da Volkswagen do Brasil, muitos motoristas no Brasil e na Europa ainda preferem a transmissão manual, uma vez que ela possibilita uma condução mais esportiva.
- Especialmente em regiões sem congestionamentos e, consequentemente, sem a necessidade de trocas constantes de marchas.
Para o consumidor que trafega durante muitas horas nos congestionamentos das cidades, entretanto, o troca-troca de marchas talvez não seja a melhor escolha, de acordo com Sampaio.- A transmissão automática convencional evoluiu muito tecnicamente nos últimos anos, graças aos recursos eletrônicos, ao bloqueio do conversor de torque, à suavidade na troca de marchas e ao controle sequencial. É uma boa opção para quem busca conforto ao volante.
Nem sempre o problema está no preconceito contra o câmbio automático, mas no bolso do consumidor. Uma transmissão automática eleva, em média, o preço do carro em R$ 4.000. Essa é a diferença entre, por exemplo, um C3 manual e um automático. Um novo Jetta 2.0 ou um Golf 2.0 com câmbio automático Tiptronic custará R$ 4.235 a mais
Uma opção no meio do caminho é a transmissão automatizada. Segundo Henrique Sampaio, esse conceito de transmissão foi desenvolvido para carros compactos e médios, pois não provoca perda de potência nem aumento de consumo, além de custar consideravelmente menos.
Para modelos Volkswagen, o motorista teria de desembolsar R$ 2.700 a mais por um Gol, Voyage, Fox, Polo, SpaceFox nas versões I-Motion. Segundo Sampaio, as principais vantagens dessa transmissão são o conforto similar ao das transmissões automáticas por um preço menor.- O desempenho é o mesmo de uma transmissão manual convencional, o motorista tem autonomia total na escolha da marcha a ser utilizada, há a possibilidade de atuação em modo automático esportivo, visando maior agilidade e rapidez nas acelerações, além da durabilidade, plano de manutenção de componentes de desgaste e disponibilidade de peças similares aos de uma transmissão manual
Sampaio explica que, entre os semiautomáticos, mas para o segmento de alto luxo, há ainda a opção de transmissão automatizada de dupla embreagem (o chamado câmbio DSG, na VW; S-Tronic, na Audi; e Power-Shift, na Ford/Volvo).
- Essa alternativa não apresenta desvantagens em termos de economia de combustível e desempenho do veículo, permitindo ainda números idênticos ou melhores nas acelerações e velocidade máxima. As trocas de marchas são suaves, oferecendo a vantagem adicional da utilização em modo manual por meio do sistema sequencial pela manopla de câmbio ou pelas borboletas no volante. Além disso, as trocas de marchas são mais rápidas e perfeitas, sem interrupção da potência de tração.
A última – e menos comum – opção é a transmissão continuamente variável (CVT). Usando polias em vez de engrenagens, esse tipo de câmbio não possui um número limitado de marchas, como explica o engenheiro Fernando Landulfo, professor de mecânica da escola Senai Vila Leopoldina (SP).
- Entre as vantagens do CVT estão maior aproveitamento do torque do motor e trocas de marchas imperceptíveis.
Adotam esse câmbio o Nissan Sentra, alguns modelos da Audi e da Mercedes-Benz, o Ford Fusion híbrido e a primeira geração do Honda Fit.
CVT usa polias em vez de engrenagens no sistema de transmissão (Divulgação)
Câmbio, testando
A WebMotors convidou a secretária Antônia Zaninette para testar o Citroën C4 hatch com transmissão automática. Além do fato de nunca ter guiado um carro que não fosse manual, outro aspecto nos interessou nessa motorista: a teimosia
- Nunca dirigi um carro automático, mas já aviso que não vou gostar.
Depois de receber as instruções de como usar o câmbio, Antônia começou seu teste pelo quarteirão. Nas primeiras voltas, a mão direita insistia em interferir na marcha, e o pé esquerdo, em transformar freio em embreagem.
- Acho que não vou me acostumar.
Passados cinco minutos, porém, a tensão no rosto foi desaparecendo.
- Tenho de dar o braço a torcer, nunca imaginei que fosse tão bom dirigir um carro automático. Além do conforto, sobra mais atenção para o trânsito.
Seguimos para as subidas. A tecnologia que impede o carro de voltar para trás enquanto o motorista troca o freio pelo acelerador conquistou de vez a motorista. É maravilhoso não ter de se preocupar se o carro vai descer, especialmente quando outros motoristas colam na traseira. Meu próximo carro vai ser um automático.
Essa, claro, é uma opinião muito pessoal. O ideal é você fazer sua própria avaliação. Para quem nunca dirigiu um carro automático, a dica é testá-lo com alguém que tenha experiência.

mazda voltarar para o brasil em 2012

Mazda 2 será um dos carros fabricados no México. Importação de veículos da marca para o Brasil começa antesA Mazda anunciou nessa sexta-feira (17) que terá uma operação comercial no Brasil já no ano que vem, com escritório central em São Paulo. Os carros da marca serão importados do Japão, antes mesmo da inauguração da nova fábrica da Mazda no México, que começa a produzir em 2013. As duas operações (Brasil e México) são resultados d

e uma joint venture da Mazda com a Sumitomo Corp.
O grande crescimento de vendas de automóveis registrado nos últimos anos foi citado como fator importante para o investimento da marca no Brasil. Segundo a Mazda, “o Brasil é o quarto maior mercado mundial, atrás da China, Estados Unidos e Japão”. Assim que a fábrica mexicana for inaugurada, o Brasil também receberá carros do país vizinho.
Compacto Mazda3 também será fabricado na unidade mexicanaFábrica no México
A Mazda irá investir US$ 500 milhões em seu novo complexo industrial, no México, o quarto fora do Japão. A unidade, com capacidade anual para 140 mil veículos, produzirá os compactos Mazda2 e Mazda3 para mercados da América Central e América do Sul, a partir de 2013. O complexo industrial, que será localizado na cidade de Salamanca, em Guanajuato, também contará com uma fábrica de motores.

uno cabrio nao sera lançado por que seria muito caro mais podemos apreciar






Os bancos são esportivos, o som do motor é de um inconfundível turbo, a velocidade máxima é de 200 km/h, o vento no rosto é típico de um conversível. E o carro é um Uno. Não, eu não escrevi errado. E já que a opção Sporting do compacto não ficou tão esportiva assim, o Uno Cabrio é a versão dos sonhos. Dos sonhos até da própria Fiat, que teve a ideia do projeto pouco tempo antes de sua apresentação, no Salão do Automóvel do ano passado.

Foram apenas dois meses para desenvolver e construir o protótipo, que é muito mais que uma versão “mexida” do Uno tradicional. O carro ganhou reforços estruturais para garantir segurança e desempenho. Parte importante dessa engenharia foi aplicada à moldura do para-brisa, que não conta com o suporte de uma capota e, portanto, exigiu o uso de estruturas tubulares. A base continua a mesma do novo Uno, com adaptações específicas na suspensão (mais rígida, para suportar o peso adicional) e nos freios. Nesse caso, o protótipo recebeu os discos do Fiat 500 na traseira. O resultado é um carro mais baixo e de respostas mais precisas.
O alardeado conceito “round square” nem precisou de tantas modificações para explorar um novo potencial do Uno. Entraram elementos tridimensionais no para-choque dianteiro, acompanhados de um spoiler. A traseira exibe um conjunto de luzes exclusivo, que dá continuidade ao estilo proeminente da seção traseira, com direito a extensões aerodinâmicas dos apoios de cabeça. Quando foi exibido no Salão, esses apoios eram acompanhados de brake-lights de led. Mas, como o Uno Cabrio passou por adaptações para ser conduzido com segurança, os assentos foram substituídos. As rodas aro 17 agora são de 16.
Tomadas de ar laterais e escape duplo são só estéticos. Porta-malas não abre e abriga reforço estruturalO que poucos conseguiram ver no Salão foi o interior, onde estão algumas das melhores surpresas. Inspirações na Ferrari 250 GTO trouxeram bancos e painel revestidos de couro bicolor com costura grossa, câmbio de alavanca alta e manopla esportiva, pedaleiras e saídas de ar cromadas e vários indicadores analógicos. As agulhas vermelhas informam rotação do motor, pressão do turbo, pressão de óleo e nível de combustível. O clima esportivo não deixa dúvidas de que esse Uno não é o mesmo veículo urbano de antes.
Velocidade aparece em mostrador digital, entre conta-giros e turbo. Indicadores de pressão estão próximos ao câmbioEntão é pisar no acelerador e, enquanto as tais agulhas começam a se mover pelo painel, o som do motor 1.4 16V de 152 cv (vindo do Punto T-Jet) convida a confirmar a aceleração de 0 a 100 km/h em 8,3 segundos, divulgada pela Fiat. Infelizmente, não tive como aferir. Mas as curvas precisas feitas sobre os pneus perfil 45 e as retomadas empolgantes foram suficientes para o Uno Cabrio marcar seu território. E a verdade é que o vento no rosto nem fica tão forte, já que o ângulo do para-brisa reduz a turbulência. A Fiat descarta criar uma versão para vender. Mas bem que poderia considerar a experiência na criação do futuro Palio Sporting. Não custa sonhar. Bancos esportivos, som de turbo....


Desconstruindo o Uno
O estudo para a versão sem teto foi feito sobre uma unidade do próprio Uno, já que não havia tempo para começar em uma miniatura. Muito clay (a pasta marrom de modelagem, que aparece na foto) e testes foram necessários para encontrar a combinação de aerodinâmica e estabilidade. “Conversíveis normais atingem cerca de 80 kg de reforço estrutural, o Uno Cabrio ganhou 150 kg”, afirma Manuel Alexandre Ferreira, do centro de estilo da marca. Agora o conceito segue para sua primeira exibição internacional, no Salão de Buenos Aires, em junho

nova megane rs trophy com 295cv

Piloto de testes da Renault posa ao lado do hatchA Renault apresentou o Mégane RS Trophy, uma edição limitada em 500 unidades, que chega com uma potência de 265 cv e torque de até 36,7 kgfm – contra os 250 cv e 34,5 kgfm do tradicional. O motor é um 2.0 turbo de quatro cilindros, aprimorado para suportar mais pressão e dar mais potência ao carro. O esportivo francês é capaz de acelerar 0 a 100 km/h em 6 segundos, chegando à máxima de 254 km/h, com média de consumo de 12,2 km/l.

O visual leva rodas aro 19”, faróis de LED, bancos esportivos Recaro em couro e opções de cores preto Etoilé, branco Glacier, cinza Cassiopée e amarelo Sirius. O Mégane RS Trophy poderá ser reservado a partir do próximo dia 30 na Europa, com preço sugerido de 35,5 mil euros (cerca de R$ 81,047 sem taxas de importação). Testado na última sexta-feira (17) no autódromo de Nürburgring, o carro bateu o recorde da pista entre os carros de tração dianteira: 8:07:97. A marca é mais rápida que alguns modelos de tração traseira, como o Camaro SS

nova kia carnival desembarca no brasil com uma pequena reestilização

A mais em conta delas custa R$ 124.900 mil e já vem bastante recheada de recursos sofisticados. Há, por exemplo, bancos para oito ocupantes, chave inteligente Keyless, duplo airbag frontal, freios com ABS e EBD, sensor de luminosidade e rádio/CD com entradas USB e auxiliar. Já a Carnival topo de linha (R$ 154.900 mil) traz airbags laterais e de cortina, rodas de liga leve 17’’, ar digital, revestimento em couro, entre outros itens.
R

eestilizado, o Kia Carnival chega a partir de R$ 124.900A Kia Motors do Brasil confirmou nesta segunda-feira (20) a chegada da minivan Carnival atualizada no País. O modelo familiar exibe nova grade frontal (no atual formato “boca do tigre”) e motor menor e mais potente. Segundo a montadora, o novo bloco 3.5 litros V6 a gasolina, com duplo comando variável, gera 276 cv de potência a 6.300 giros – pouco mais que os 242 cv a 6.000 rpm entregues pelo antigo bloco 3.8 litros V6.
No entanto, o novo motor tem menos torque que o antecessor: os 35 kgfm aos 3.500 giros do antigo 3.8 V6 passam a 34,2 kgfm a 4.500 rotações no novo 3.5 litros V6 (ambos aspirados). Por outro lado, a minivan agora usa um câmbio automático sequencial de seis marchas, uma a mais que a transmissão anterior, de cinco marchas. No mercado brasileiro, a Carnival passa a ser oferecida em duas versões.

teste do novo ford ka 2012 chegara as lojas em agosto







Para-choque com grade haxagonal e faróis com máscara escura são as principais novidades (reprodução proibida)
Ka Sport traz motor 1.6, rodas aro 15 e adesivosO Ka se alinhou à nova linguagem visual da Ford na linha 2012. Agora o compacto ostenta um novo conjunto de para-choque e grade hexagonal, além de faróis com máscara escura e novo nicho para os faróis de neblina. Atrás, as lanternas passam a ser cinza transparentes, como no Fiesta Sedan, e há um aplique na parte inferior do para-choque com dois refletores nas extremidades. Para completar, novo desenho para as calotas e rodas de liga (opcional).
Por dentro, mudaram o tecido dos bancos e o quadro de instrumentos, que ganhou grafismo inédito e iluminação branca no lugar da antiga verde. Na mecânica, a única alteração está no isolamento dos amortecedores traseiros, mudança que deixou o compacto mais confortável. Os motores são os mesmos: 1.0 e 1.6.
Atrás, lanternas transparentes, nova régua da placa e aplique com refletores nas pontas (reprodução proibida)A Ford ainda não divulgou os preços (até porque o carro só chega às lojas em agosto), mas a previsão é que fiquem no patamar do modelo atual. A versão 1.6 passa a se chamar Sport, com rodas aro 15, pneus 195/55 e faixas na carroceria, como no Mustang

quinta-feira, 23 de junho de 2011

muto brigado

muito obrigado pra voces que navegam no blog.eu fiz esse blog para mostrar o que eu gosto de fazer não sabia que ia ter 15 mil acessos em dois meses,muito obrigado

sexta-feira, 17 de junho de 2011

lançamento:segunda parte

chevrolet cobalt
chevrolet cruze
chevrolet cobalt
o modelo é inedito,previsto para outubro de 2011.ele será o sucessor do corsa sedan e atra sedan,ele será maior que o logan
será apartir de r$: 38 mil

chevrolet cruze
o modelo será inedito,lançamento para setembro de 2011,ficará no lugar do vecta e o preço será de apartir de r$:65 mil

chevrolet cruze hatch

o modelo sera inedito e será dezembro de 2011 o lançamento,vem para supistituir o astra e vectra gt

chevrolet s10


nova geração e lançamento está previsto para janeiro de 2012,ela tambem terá modelo para competir com a hilux e cia.preços a partir de r$:80 mil

honda civic
nova gerção e tera lançamento no inicio e 2012,ele sera apartir de r$:70 mil
teremos outras.deixe o seu depoimento

segunda-feira, 13 de junho de 2011

avaliação do nissan leaf o carro 100%eletrico

fonte:carplace
Carplace - Teste Nissan LEAF

Nesta semana, tivemos a oportunidade de testar o futuro. O futuro europeu. O futuro norte-americano. Para nós brasileiros, um futuro distante. A convite da Nissan, dirigimos pela primeira vez um carro 100% elétrico, o Nissan LEAF. Na estrutura do Nissan Road Show, montado ao lado do PlayCenter na Marginal Tietê em São Paulo, conduzimos o elétrico num pequeno trajeto só para sentir o gostinho e todo o potencial de um carro elétrico. Veja as impressões.

Nosso primeiro contato com o Nissan LEAF havia sido no ano passado no Salão do Automóvel, mas de forma estática. Ao vivo e em situação normal de uso, o Nissan LEAF pode facilmente ser confundido com um carro normal. As dimensões são muito parecidas com as do Nissan Tiida, por exemplo. Na dianteira, os faróis espichados e um pouco saltados podem até ser um pouco estranhos, mas olhando mais atentamente ao conjunto como um todo, acaba demonstrando harmonia. O fato de ser “espichado e saltado” tem uma função muito útil: melhorar a aerodinâmica fazendo com que o vento frontal seja lançado por cima do carro, beneficiando a performance e melhorando ainda mais o silêncio interno
A traseira é simples, com desenho limpo e linhas arredondadas. Os faróis, em estilo bumerangue, que sai do parachoque e avança por completo na coluna “C”, é praticamente todo translúcido. Na maçaneta da tampa do porta-malas está posicionada a câmera que auxilia o estacionamento.
O interior, apesar de contar com acabamento todo na cor creme (que não é a preferência dos brasileiros), salta aos olhos. Um acabamento de primeira linha, com encaixes precisos e comandos gerais modernos. O volante é praticamente o mesmo de um carro comum, mas o quadro de instrumentos é um show à parte.
Dividido em dois níveis, a exemplo do Honda Civic, o Nissan LEAF traz o velocímetro digital na parte superior. Na parte inferior, a principal, diversas informações são exibidas: carga da bateria, autonomia em km disponível, “marcha” engatada, portas abertas/fechadas entre outros detalhes. No volante, botões para o atendimento de telefone (quando conectado via bluetooth), controle do sistema de som e velocidade de cruzeiro.
Na parte central do painel, o console em acabamento black piano contrasta com o tom claro dos revestimentos. Na parte central as saídas de ar retangulares são na cor preta e nas extremidades acompanham a cor clara. No console de onde ficaria o câmbio, está apenas uma manopla redonda com um botão “P” ao centro. Imagine um mouse… é quase isso. Em sua base está o botão do freio de estacionamento (popular freio de mão)
Abaixo, o detalhe do “câmbio” do Nissan LEAF. Aproveitando a usabilidade padrão de um câmbio automático, para posicionar o “câmbio” em “D” (Drive ou Dirigir) basta puxar a manopla para a esquerda e depois para trás (o esquema está exemplificado na base). Para acionar o modo econômico, repetir o processo (e para desativar idem). Para engatar a ré, puxa-se a manopla para a esquerda e em seguida para frente. Para acionar o freio de mão, basta pressionar o botão “P” no centro da manopla.
Na imagem seguinte é possível notar os botões de controle do ar condicionado e dos sistemas de som e de navegação. A tela ao centro é sensível ao toque (touch-screen), o que facilita bastante a escolha do rádio ou do destino, no caso do navegador (no Brasil não estava operacional). Ainda na imagem abaixo, é possível notar o botão para ligar o Nissan LEAF.
Ajustado o banco, os retrovisores e a altura do volante, chega a hora de ouvir o ronco do motor. Para ligar o carro, basta acionar o botão e …. nada de barulho de motor e nem vibração (já sabíamos disso, mas é uma surpresa a primeira vez na prática). Por outro lado, o “sistema” aciona todas as luzes e informações no quadro de instrumentos e um pequeno alerta sonoro avisa que tudo está OK e pronto para uso.
Após “engatar” o carro (procedimento que citamos acima), chegou o momento esperado: pisar no acelerador. De início, nenhum ruído. Pensando num carro comum mais moderno, saindo devagar e com os vidros fechados, também não se ouve nada. Bem, ao subir a velocidade o elétrico começa a mostrar suas virtudes: silêncio, nada de vibração e torque, muito torque disponível a partir de zero rpm. Ao rodar, o único barulho que se ouve são dos pneus ao rodar pelo terreno cheio de pedrinhas.
O espaço para teste era curto. Nos distanciamos um pouco do carro da frente para poder testar o arranque: sensacional. Com 28,6 kgfm disponíveis praticamente a partir de 0 rpm, o LEAF tem um fôlego que desbanca muitos esportivos convencionais. A potência de 107 cv não pode ser testada num trecho longo, mas com esse torque, e considerando a proposta de uso predominantemente urbano, é mais do que suficiente para um desempenho padrão de um hatch. Segundo a Nissan, o LEAF atinge a velocidade final de 144 km/h. Em resumo, um carro ágil e muito esperto para o trânsito.
Apesar do circuito de terra/pedra não ajudar, foi possível de forma superficial provar um pouco do controle de tração disponível no modelo.




No restante, o Nissan LEAF é um carro confortável com boa visibilidade. A câmera de ré auxilia a manobra exibindo as imagens diretamente no console, da mesma forma como o Sentra (equipado com este item) faz.
Falando como um consumidor comum, que utiliza carro para se deslocar diariamente de casa para o trabalho, o Nissan LEAF parece ser um carro totalmente viável e que compraria sem pestanejar. Para quem viaja muito e contaria apenas com um carro, somente com muita infra-estrutura e postos de abastecimento ao longo das rodovias possibilitariam usar o Nissan LEAF para esta situação.
O Nissan LEAF é uma realidade. É uma realidade para os mercados onde será vendido. No Brasil, o modelo veio apenas para mostrar ao público que a tecnologia já existe. As discussões de viabilidade, custo da energia e das formas de geração ainda são muitas. Com o Etanol e a tecnologia bicombustível, o carro elétrico parece muito distante. É uma pena, pois é uma tecnologia promissora.

kia amostrara o kia tam no salão de frankfurt chegara no segundo s emestere de 2012





Kia lançará inédito TAM no começo do segundo semestre – Modelo estará em Frankfurt
A Kia está se programando para lançar oficialmente no começo do segundo semestre deste ano, mais precisamente em agosto, o inédito TAM. Trata-se de um subcompacto urbano cujas formas quadradas da carroceria e tamanho se assemelham aos dos kei cars japoneses.

Segundo especulado, o TAM será internamente mais espaçoso do que o Picanto, com quem compartilhará um motor 1.0 de 69 cavalos. Um dos focos da novidade será o mercado europeu, tanto que a Kia pretende mostrá-lo publicamente no Salão de Frankfurt, em setembro na Alemanha